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A diversidade já existente de tecnologias, como inseminação artificial e transferência de embriões, estão facilitando a produção de cães de raça, pois para quem é criador são métodos viáveis. O investimento privado que é aplicado por várias pessoas são as clínicas de reprodução existentes nas cidades. O custo de se fazer qualquer uma dessas tecnologias não é caro, mas também não é barato. É mais feito em raças que tem predominância de infertilidade. Nos dias de hoje, a reprodução, seja de qualquer animal, está bem disseminada no mundo todo. A propaganda, o marketing e até os noticiários ajudam a fazer essa disseminação mais rapidamente.
- Elisa Cristina Dobrowolski
A inseminação artificial para fins caninos é indicado quando a fêmea não aceita o macho ou vice-versa, diferença de tamanho e peso dos cães, para auxiliar quando um dos dois tem problemas físicos que impossibilitam a monta, manejo do canil e para também diminuir distâncias, já que o sêmen pode ser transportado congelado.
Primeiramente, deve-se saber se o animal está saudável, sem nenhuma anomalia genética ou patologia e verificar se o cruzamento em questão é aceitável se referindo ao padrão de raça. Logo em seguida, se o macho estiver com estas características pode ser feito o exame andrológico, para verificar se a esfera reprodutiva está normal. Neste exame, é verificado o pH, motilidade, vigor, concentração e morfologia espermática. Se tudo estiver bom, o sêmen pode ser colhido, e poderá ser utilizado fresco e puro, diluído, resfriado ou congelado. Já para a fêmea, ela precisa estar em cio. Para ter uma previsão de quando o cio chegará, podem ser feitos exames de citologia vaginal e dosagens hormonais para determinar o período e até mesmo dia provável.
Para a inseminação em si, ela pode ser feita via vaginal ou cirúrgica, dependendo de como o sêmen foi coletado.
Disponível em: http://www.greepet.vet.br/inseminacao.php
- Elisa Cristina Dobrowolski
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